segunda-feira, 14 de julho de 2014


Um comentário:

  1. Cheio de ti. Cheio de mim.
    Cheio de todas elas.
    Nosso natural horror vacui
    me diz claramente que há aí,
    neste espaço que tu mostras,
    todas as coisas visíveis somente a ti.
    A ninguém mais. Nem mesmo que tu queiras.
    E mate e morras para que se mostre além do branco.
    Cheio do que só eu observo e colho.
    Cheio do que só elas dirão.

    ResponderExcluir