domingo, 25 de abril de 2010

Não há saída na confusão.

Após um bom tempo imóvel, caminho.
Graças a uma força externa vinda de mim, caminho.
Parece que agora consigo navegar no meu mar de ilusões a partir do meu próprio empenho, escolho a direção do vento e me deixo levar, bebendo da brisa, sentindo o silêncio, ouvindo o perfume salgado que vem do meu, agora, amigo mar.
Os raios de sol pós tempestade iluminam cada canto da minha sala mental, revelando bons desejos a tempos escondidos.
Após lágrimas e lágrimas caídas no asfalto, ponho a solidão insatisfeita de lado e abraço o equilíbrio com todas as forças, rindo e, desta vez chorando de alegria.
Percebo o quão capaz eu sou, agora posso lograr da minha potência.
Descobertas e mais descobertas... nossa...

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