terça-feira, 24 de junho de 2014

Nascer do sol pra sentir cheio de terra e hortaliça

Há genialidade no tempo. Pura constelação, entre moedas e gato preto. Muito frio, e entre desalívios,
Há tensão no ar.
Absorvo, mastigo, repito -
Ansioso, espalho para o ar. Sem citar, para que outros ouvidos não
Percebam, a pressão no ar
Nos olhos da moça,
Que come, concentrada, em frutos incertos
E inseguros.
Há um moço, que fita a moça, e divide-se em
Abortar ou
Entregar-se.
Fomos conduzidos,
Por um caminho estranho, onde a oração fez a fé brilhar:
Entrego,
Confio,
Aceito e
Agradeço.
Há de confiar, que em segundos, tudo muda.
O susto faz a mente
Explodir.
O que você quer de mim?
Olhos curiosos excitam-se!!
Personagens esquisitos deste planeta
Surgem
Sorriem.

Eu não sorrio,
Eu não contemplo o
Sossego,
Eu existo e dou manutenção
Unicamente as minhas próprias
Correntes,
Evoluo, cruelmente
Para a insipiência.
Não penso, não ajo
e quando o faço
Me confundo, e aos outros.
Só dou trabalho, e ultimamente tenho feito
regime do meu único alimento,
A tristeza.
Não bebo água.
Quero servir e colaborar.
Estou presa e não conheço solução possível
que exija uma coragem
Que eu não tenho.
Meu mundo é assim, e a minha única exigência,
Da qual jamais vou citar,
É a de estarem perto de mim
E bem.
Alimentados, confortáveis e felizes.

Puta que pariu???!!!
Você é louco, meu irmão?
Deixou pirar, desencontrar-se do equilíbrio
Que com essa moça
Desperdiça.
Desvairada!
Que te diz coisas absurdas,
Que te põe em tristeza
E te diz que um filho teu
não vale a pena.
Dias alguns em lágrimas,
sempre apegado.
Sempre disposto, e recebe
Ingratidão aos colhões.
Sobreviva, meu amigo!
Não precisa de desvarios no caminho.

Quanto amor à Santa Helena!
Foi por querer, quis saber
O que sentir.
Como senti-la, ou
Sentirei
- juro -
Havia dúvidas, algumas.
Mas confirmou-se que o caminho
Está correto.
É pra você que ele aponta.

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