não há como negar
o que um dia fora escrito
em mim.
digo, não sou bom com memórias, elas
são persuasivas e até sorrateiras,
despertam
pr'aquilo que não quero mais
ver.
mas trato de levar com fé, como um animal faminto,
insatisfeito em sua vida
vã.
digo: palavras soltas que ganham todo o sentido do mundo
quando você as fala
para mim
aponta seu sorriso e parafrasea Nietzsche:
"Não acredito em um Deus que não saiba dançar!" – vamos?!
até quando? que altura?
que dimensão de percepção?
sou você em meus sonhos e para sempre quero
ser.
domingo, 8 de junho de 2014
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