passo um tempo eterno
sem voz. nem som.
tudo esmagado por uma
saudade incontrolável.
me transformo
em fumaça e trago o sol mais pra perto, pra baixo da noite.
fecho os meus olhos e consigo ser você por
momentos.
sei que posso,
de alguma forma,
ler pra você
agora,
é só ler em tom de mar.
te deixo livre pra seguir o vento que quiser,
mas olha pra baixo e lembre de mim, tá?
te amo.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
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