um palhaço aponta-me o dedo e grita "tiras tuas asas, pobre pagão"
e caí em paixão profana, gritando e berrando à tua alma que me desse
mais um pouco de puro amor.
faço de conta que sou digno pra te ver
ao meu lado, andando e sorrindo.
sorrindo.
confundo minha mente de propósito,
entro num calabouço de liberdade,
onde penso e,
exacerbadamente exercito o não saber.
quero de ti a maior prova de amor,
e que cada vez mais os deuses nos invejem por só sermos.
voe, sereia!
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