Quieta, ardida decência!
Censura desvairada.
Santa injustiça abalada, não percebem as lágrimas
que soam da alma dos poetas ao serem obrigados a tocar os sinos da submissão aos governos?
A vergonha distraída, tomada por um gigantesco afã, estampa-se em ver o tempo parar.
Ela abraçara e esquentara o imo da sua jovem alma.
Sangre, penitente, ao tempo e solte-se ao aprendizado
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