domingo, 9 de janeiro de 2011

.segredo um mais

a lépida e subconsciente busca pela
inspiração.
Pondo tua cabeça para fora da janela,
e se perde
abraçando os céus, o cemitério das estrelas.

Confortável no sofá, molhando seu tapete persa com lágrimas de aflição.
A luz da lua, que atravessa, além da penumbra da madrugada na sala, os seus sonhos, suas emoções.
A criança grita
e naquele instante, não por acaso,
a morte cai.

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