Todos nós somos viciados.
O mundo é constituído de vícios. Vivemos suprindo uma dependência com outra até o segundo do nosso último suspiro.
Não vejo diferença entre o vício de uma droga ao de uma paixão.
É cíclico, um inevitável absurdismo masoquista cultivado por nós mesmos. Tenho medo de que o mundo conheça minha evidente vulnerabilidade.
Sendo obrigado a tolerar tais ações por alguns momentos nocivos a mim mas que resultarão experiências que carregarei por mais alguns anos de uma vida fudida até que tudo acabe.
Respirar virou um fardo, uma obrigação desprazerosa.
Qual a sua escolha, Jovem ?
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
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Olhar e seguir sempre em frente, firme e forte.
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